quinta-feira, 10 de maio de 2012

MESMO INFELIZES, A MAIORIA NÃO PENSA EM SE DEMITIR DO EMPREGO.

A maior parte das pessoas está infeliz com seus trabalhos, mas elas não planejam encontrar um novo. Uma nova pesquisa mostra que a maior parte dos empregados prefere continuar na mesma a pular fora do navio.
Na pesquisa, conduzida pala empresa Accenture, mais de dois terços dos trabalhadores diziam não ter planos de deixar o emprego, mesmo que 60% afirmasse não estar contente com eles.
A força que parece fazer com que tantos continuem no emprego é a flexibilidade. A maior parte dos entrevistados afirmou ter algum tipo de agenda flexível, e 44% diz usar essa forma de trabalhar a mais de três anos.
64% dos infelizes listou a flexibilidade como a razão pela qual eles não largam o trabalho.
E apesar de eles não estarem sorrindo, o estudo mostra que a maior parte dos empregados está reavaliando sua posição no local de trabalho, incluindo aceitar outros papéis e responsabilidades, receber mais educação e trabalhar mais horas.
Apesar dos desafios atuais, os empregados estão tentado conseguir o sucesso – e aqueles que estão energizados e empolgados têm mais chances na competição”, afirma Adrian Lajtha, da Accenture. “Como a maioria dos profissionais de hoje não estão procurando por empregos, as empresas precisam equipar seus empregados”.
A pesquisa apresenta que muitos dos empregados estão sacrificando suas relações pessoais para conseguir um avanço em suas carreiras. Mais de 40% dos entrevistados afirmou deixar de lado o tempo em família em troca do sucesso, e 41% disse que as demandas de emprego acabam danificando suas vidas familiares.
Empregados estão definindo o sucesso em uma variedade de formas, customizando seus caminhos e balanceando suas demandas pessoais com o desejo de sucesso”, afirma Nellie Borrero, da Accenture. “O desafio é ajudá-los a integrar o espectro do trabalho com as necessidades da vida, durante o curso de suas carreiras”.
O estudo foi baseado em entrevistas com 3.900 executivos, de organizações de 31 países diferentes.
[LiveScience]

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