segunda-feira, 30 de setembro de 2013

INSTITUIÇÕES EM CAPITAIS QUE OFERECEM PSICOTERAPIA A PREÇOS REDUZIDOS


INSTITUIÇÕES QUE OFERECEM PSICOTERAPIA A PREÇOS REDUZIDOS
Rio – Salvador – Recife – Florianópolis – Belo Horizonte – Brasília – São Paulo

RIO DE JANEIRO
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Venceslau Brás, 250, Urca
Tels.: (21) 2295-8113/ 3873-5326
Site: www.psicologia.ufrj.br
Interessados devem comparecer no departamento de psicologia da universidade para triagem, feita por ordem de chegada.
Atendimento realizado por alunos do curso de graduação.
Obs.: as inscrições são abertas em fevereiro.
É cobrado valor simbólico.

SALVADOR
Clínica Psicológica da Universidade
Federal da Bahia
Rua Aristides Novis (Estrada de São
Lázaro), 197, Federação
Tel.: (71) 3283-6437
As matrículas começam em fevereiro. Após triagem, o atendimento é feito por alunos do 5o ano de psicologia aproximadamente um mês
após as inscrições.


RECIFE
Universidade Católica de Pernambuco
Rua do Príncipe, 526, Boa Vista
Tel.: (81) 2119-4115
Site: www.unimcap.br
Atendimento realizado por alunos do 9o e do 10o semestre de psicologia. Inscrições abertas em fevereiro.
Obs.: As duas primeiras sessões são gratuitas, e para as demais é cobrado valor simbólico de R$ 20,00 por sessão.


FLORIANÓPOLIS
Comunidade Gestáltica Clínica
Escola de Psicoterapia
Rua Irmão Joaquim, 169, Centro
Tel.: (48) 3222-7777
Site: www.comunidadegestaltica.com.br
Interessados devem agendar triagem.
O atendimento é realizado por alunos
de graduação de psicologia da
UFSC e do curso de especialização
em gestalterapia.
Obs.: Inscrições começam em fevereiro.


BELO HORIZONTE
Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade Federal de Minas Gerais
Av. Antônio Carlos, 6627, Campus Pampulha
Tel.: (31) 3409-5070
Site: www.ufmg.br
Interessados devem agendar triagem e em seguida aguardar, pois há fila
de espera.
O atendimento é realizado por alunos do curso de psicologia da UFMG.
Obs.: Inscrições começam em março.
É cobrado valor simbólico.

BRASÍLIA
Centro de Atendimento e Estudos Psicológicos do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB)
Instituto de Psicologia, Campus Universitário Darcy Ribeiro
Asa Norte – Brasília – DF
Tel.: (61) 3307 2625 ramais 614 e 615
Os interessados devem ligar em fevereiro para maiores informações.
Atendimento realizado por estagiários.
Obs: Inscrições serão retomadas em março de 2011. É cobrado
valor simbólico.


SÃO PAULO

Alphaville
Clínica Psicológica Objetivo
Universidade Paulista (Unip)
Alameda Amazonas, 492
Tel.: (11) 4191-1078
Site: www3.unip.br
Adultos: plantão psicológico às quartas
Crianças até 12 anos: ligar das 14h às 22h para agendar.
O atendimento é realizado por alunos do 4o e do 5o ano de psicologia
Obs.: A clínica inicia atividades
em março.


Alto da Lapa
Centro de Estudos e Orientação da Família Rua Japuanga, 235
Tel.: (11) 3022-9596
Apenas para famílias e casais.
O atendimento é realizado por psicoterapeutas graduados.
Obs.: Os atendimentos começam em fevereiro e há fila de espera.


Mooca
Clínica de Psicologia Aplicada Universidade São Judas Tadeu
Rua Marcial, 45
Tel.: (11) 2799-1831/ 2799-1943
Site: www.usjt.br
Interessados devem ligar de segunda a sexta, das 13h às 23h, ou aos sábados, das 7h às 17h, fazer a inscrição por telefone e aguardar contato para marcar triagem.
Atendimento realizado por alunos do 3o ao 5o ano de psicologia.
Obs.: A clínica está com
inscrições abertas.


Pacaembu
Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP)
Rua Almirante Pereira Guimarães, 378
Tel.: (11) 3865-0017/3864-2330
Site: www.centropsicanalise.com.br
Interessados devem ligar para agendar triagem. Após esse processo a pessoa será encaminhada para o consultório mais próximo de sua residência
ou trabalho.
É cobrada uma taxa de custo, estipulada pelo psicanalista junto
com o paciente.


Perdizes
Clínica Psicológica Sedes Sapientiae
Rua Ministro de Godói, 1484
Tel.: (11) 3866-2735
Site: www.sedes.org.br
Interessados devem ligar de terça a sexta-feira, das 9h às 20h, para inscrição. Em seguida devem comparecer na apresentação e em três encontros coletivos. Após essas etapas, o psicólogo marcará as consultas.
Atendimento realizado por
psicólogos formados.
Obs.: Inscrições a partir de fevereiro.

Clique abaixo e conheça o CULT CARIOCA:














MARTHA MEDEIROS - A sala de espera do analista

Sempre que saio da minha consulta no analista, há uma senhora na sala de espera aguardando sua vez. Antes, eu cruzava por ela e fazia um aceno educado com a cabeça. Com o tempo, passei a sorrir e dizer tudo bem?. Em breve, me sentirei tão à vontade que perguntarei : E aí, qual é a sua encrenca? Dificuldade de desapegar, síndrome do pânico, bipolaridade?

E tudo terminará num bistrô, entre boas risadas.

Obviamente, meu comportamento demonstra um desajuste. Não é por acaso que preciso frequentar um profissional que aperte meus parafusos frouxos.

Já quando sou eu que estou na sala de espera aguardando, a situação se inverte. O paciente anterior sai e nem olha para os lados. Cruza por mim como se eu fosse uma cadeira vazia. Nem uma espichada de olhos, nem um esgar, nem um grunhido. Não existo. Ele passa reto. Sou uma cadeira.

Eu poderia ficar com a autoestima abalada, ele não sabe o risco que está causando. Ou talvez saiba, mas não se importa com o que sinto. Será que ele não se importa com o que sinto? Acho que estou desenvolvendo um complexo de inferioridade. Mais essa agora. Desse jeito, minha alta não virá nunca.

Sempre que entro em uma pequena sala de espera, qualquer que seja, cumprimento quem ali está. Não saio distribuindo beijinhos, mas demonstro educadamente que percebi a presença de outros no recinto. Logo, é natural que eu faça o mesmo numa sala de espera que frequento toda semana à mesma hora, e onde eventualmente vejo as mesmas pessoas saindo ou entrando. Compartilhamos uma rotina, ora.

Só que não é simples assim. Ninguém fica com vergonha de ir ao dermatologista, ao oftalmo ou ao otorrino, mas consultar um analista ainda é algo extremamente íntimo. Os pacientes sentem-se constrangidos ao serem vistos num ambiente onde costumam confessar seus traumas e fraquezas.

Talvez não acreditem na eficiência do revestimento acústico das paredes, desconfiam de que aquela criatura ali na sala de espera escutou os detalhes de suas compulsões sexuais e de suas neuroses cabeludas. Era para ter ficado tudo em segredo, era para ter sido um momento privado, inviolável, confidencial – e é! – porém, em poucos minutos, aquele estranho sentará na mesma poltrona (ou deitará no mesmo divã) e privará dos cuidados do mesmo profissional, imediatamente depois de termos estado ali, e a sensação é de promiscuidade.

Queremos acreditar que o terapeuta é só nosso.

Mas não é: o paciente sentado na sala de espera revela que somos apenas mais um, que nossos problemas não são o centro da atenção de quem nos analisa e de que é provável que as paranoias dele sejam mais interessantes do que nossos questionamentos banais. Intolerável. Melhor mesmo fazer de conta que ali fora está apenas mais uma cadeira vazia.


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HÉLIO SCHWARTSMAN - Vida após a morte

Existe vida após a morte e ela influencia nossas ações de forma bastante profunda. Calma, espíritas, eu não me converti. Isso é só uma forma de descrever as ideias do filósofo Samuel Scheffler, que acaba de publicar "Death and the Afterlife", em que expõe provocantes experimentos mentais e tira conclusões que são em seguida comentadas por outros filósofos.

Num desses testes, você é informado de que viverá sua vida normalmente e morrerá de forma tranquila. Mas, 30 dias após seu passamento, um asteroide colidirá com a Terra destruindo todos os seus habitantes.

Acho que a maioria de nós concorda que esse é um cenário perturbador. Embora ele em nada altere a extensão de nossas vidas individuais, pode afetar decisivamente o modo como iremos vivê-las. Se você é um pesquisador de câncer ou um engenheiro que desenvolve técnicas para edificar usinas nucleares mais seguras, talvez desista desses projetos. O mesmo vale para romancistas e músicos tentando compor obras-primas e para ativistas políticos que buscam construir um futuro melhor.

O curioso é que essas pessoas dificilmente reagiriam da mesma forma se fossem só informadas do fim iminente de seus dias. A maioria dos que recebem diagnóstico de doença terminal não desiste de tudo. Mais, sabemos que a humanidade não é eterna e que em alguns milênios não haverá ninguém para contar ao vivo a história de nossa espécie. Isso, porém, não parece suficiente para nos roubar o sentido de propósito.

Para Scheffler, experimentos mentais como esse mostram que a existência de pessoas que ainda não nasceram e que jamais amaremos sob certos aspectos, notadamente no que diz respeito ao valor que atribuímos às coisas, significa mais para nós do que nossas próprias vidas. Segundo o autor, isso basta para relativizar pressuposições comuns sobre o egoísmo humano. É aí que o debate entre os filósofos fica interessante.



LUIZ FELIPE PONDÉ - Uma mulher linda

A pergunta que mata de medo as mulheres é: 
afinal, o que quer o homem numa mulher?

Recentemente participei de um debate sobre a trilogia "Cinquenta Tons".

Muitas críticas: típico best-seller que identifica um drama universal (o amor) e propõe uma solução "easy" (seja sadomasô light e o casamento virá); a srta. Steele (a heroína) não está a altura de Lady Chatterley (de D.H. Lawrence) nem das irmãs Justine e Juliette (do Marquês de Sade) nem da personagem de "História de O" (de Anne Desclos, sob o pseudônimo Pauline Réage), porque a srta. Steele se vende por um MacBook Pro, enquanto as outras são para valer. Tudo verdade.

O maior pecado de "Cinquenta Tons" é que ele vende uma fantasia: o homem ideal. Christian Grey é rico, bonito, inteligente, viril, experiente. Mas o fato é que as mulheres desejam mesmo homens fortes, viris, sensíveis até a página três, ricos não só de grana. Enfim, "Cinquenta Tons" vende porque fala para todas as mulheres, bobas, ignorantes, cultas ou críticas. Mas, como virou moda mentir, ninguém confessa.

Dias depois do debate, revi um filme idiota americano (como "Cinquenta Tons"), em que um milionário fodão (interpretado por Richard Gere) contrata uma garota de programa (Julia Roberts, ah! Se todas fossem iguais a você, Julia, que maravilha viver...) e acabam se apaixonando. Claro, o filme é "Uma Linda Mulher". A fórmula clara da gata borralheira do sexo que vira a esposa Cinderela.

Mas o longa é muito mais do que isso. Diante da crítica histérica de que é mais um filme machista (que sono...), vale notar que ele faz a pergunta que mata de medo as mulheres: afinal, o que quer o homem numa mulher?

Dirão as apressadas que o homem quer que a mulher traga uma cerveja e venha pelada. Errado: melhor de calcinha e salto alto. Seria a superficialidade masculina o último bastião da ideologia "dominante"? Bastião este que agrada a todas as mulheres porque as acalma: os homens só querem uma bunda!

O filme toca num tema atávico que deixa mesmo as meninas "críticas" de cabelo em pé: seria a garota de programa a mulher ideal?

O personagem de Gere é fodão. Ele sabe o que os fodões sabem: o mundo é repetitivo, e as pessoas são previsíveis. Querem dinheiro, reconhecimento e "serviços", e fazem qualquer coisa para conseguir, embora neguem.

Se, no fundo, todos estão à venda por "um programa" de sucesso, melhor sair com alguém mais honesto: a garota de programa é a mulher menos cara do mundo. Ela "só" quer dinheiro, e isso às vezes é uma bênção. Ela é a mulher ideal porque é a única diante da qual o homem relaxa.

Afinal, o que quer o homem numa mulher? Num dado momento do filme, Gere diz à bela Roberts: "As pessoas são previsíveis, mas você me surpreendeu" (não vou contar detalhes).

Não devemos menosprezar essa fala e o que acontece depois, o apaixonar-se pela garota de programa. Gere sabe o que diz: as pessoas são mesmo previsíveis. Mas hoje a moda é dizer que são todas "únicas".

La Roberts encanta o fodão porque ela não é óbvia, e a mulher óbvia só quer fodões.

Graças a ela, ele rompe o ciclo da desconfiança causada pela obviedade das mulheres, e graças a ele, ela se cansa de ser puta, porque a puta não é uma mulher de verdade.

Os homens sentem que as mulheres querem deles apenas sucesso (em todos os sentidos). Mas hoje virou moda dizer que isso não é verdade. Ficou pior porque continua sendo verdade, mas, quando o cara sente isso, ele deve se sentir um machista porque sabe disso.

O homem quer uma mulher para quem ele não tenha que ser o sr. Grey, mas a mulher não perdoa um homem fraco. A garota de programa perdoa porque "só" quer dinheiro.

A fraqueza masculina aniquila o desejo da mulher. Mas, como essa mulher ideal não existe (assim como o sr. Grey), o ideal acaba ficando colado ao corpo irreal da namorada "paga".

Mesmo sabendo que sr. Grey (um fodão) não existe, as mulheres não suportam homens que não se pareçam com ele, e esta é a verdade suprema de "Cinquenta Tons".

Por fim: uma amiga minha, psicóloga, me disse que muitos dos seus pacientes vêm ao consultório falar de como suas mães (fálicas) destroem seus pais (fracos).

São essas mulheres fálicas, segundo ela, que à noite gemem de solidão sonhando com o sr. Grey.

Óbvio?


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ROBERTO DaMATTA - Um mundo transparente

Li uma vez uma lenda na qual se contava o seguinte:

Um gênio descobriu o poder da comunicação pelo pensamento. No início, foi uma delícia poder falar sem sons - sem gemidos, lágrimas, sussurros e sorrisos. Como no cinema mudo, as pessoas exultavam com o fato de comunicar-se pelo cérebro. Bastava pensar numa pessoa e, pronto! - fazia-se o contato. Mas logo os homens, com sua habitual incongruência e, como disse Machado de Assis, sua sistemática ingratidão, ficaram infelizes. Pois descobriram o vazio do silêncio (que só existe quando há barulho) e viram como ele era não apenas grato, mas essencial. Se não era fácil viver num mundo ruidoso, no qual os sentimentos e as palavras de ordem superavam a compreensão, não era fácil viver num universo no qual a comunicação era radical, completa e transparente. Pois, com o pensamento, nada ficava oculto, nada permanecia escondido e os mal-entendidos que inventam os ódios e os amores; a fé que produz os milagres e os poemas; os primitivos "acho que você não me entendeu..."; os selvagens "mas essa não era minha intenção..."; os rústicos "eu sempre quis te dizer isso, mas teu marido estava por perto..."; e os contratos desapareceram.

O pensamento - invisível e inaudível, sinuoso, permanente, incontrolável e invasivo como uma enchente - tornava a compreensão entre os seres humanos um ato absoluto. E, justamente por isso, ele impedia tudo, principalmente os sentimentos. Os primeiros a serem liquidados foram atos fundamentais: o fingir, o disfarçar e o mentir. E, sem poder mentir, houve uma tal sinceridade que a individualidade, com suas escolhas e seus planos essencialmente secretos; as paixões, com suas fúrias, inibições e gozos; e as esperanças, com suas expectativas, desvaneceram-se. E assim muita gente se matou, especialmente no governo, nas igrejas e na universidade. Muitos isolaram-se em casas com paredes de chumbo que, descobriu-se, tornavam fracas as ondas mentais, diminuindo, mas infelizmente não impedindo, a telepatia e a tragicomédia de um entendimento total, completo e absoluto.

Em poucos anos, o drama que é justamente o que jaz eternamente entre o dito e o não dito; o que fica encerrado dentro de cada qual sem ruído ou palavra; ou o que se transforma em silêncio ou suspiro reprimido, tornou-se coisa do passado, e as pessoas ficaram muito amargas e tristes porque não havia mais a distinção entre o manifesto e o oculto, de modo que a comédia e o riso ficaram escassos. E, sem riso e comédia, sumiram igualmente as lágrimas e o choro, pois não havia mais o que se poderia exprimir além dos pensamentos. Ou melhor, sem as palavras e os seus sons, não havia mais a vontade de exprimir sentimentos, os quais dependiam exatamente das palavras, pois, como se sabe, nenhuma sentença verbal ou canto traduz uma amizade, um desejo, um perdão, uma bênção, um ódio ou uma esperança. Sem sons, o ato de dar, de receber e de retribuir palavras, músicas, brindes, beijos e presentes sumiu. As descontinuidades entre os sons foram suprimidas pelas continuidades dos pensamentos, o que fez com que a humanidade fosse atingida por um enorme silêncio, pois ninguém precisava produzir sons para implorar, dar, perdoar, perguntar, discutir, rir, protestar ou jogar conversa fora. Viviam todos num silêncio profundo lançando mensagens telepáticas uns aos outros e, quando souberam que seus ancestrais usavam da fala para a comunicação, ficaram intrigados e com inveja. Foram ouvir o mar e os ventos cujos sons lhes pareceram encantadores.

Como todas as portas humanas, a novidade da telepatia também trouxe seus problemas, pois o pensamento decorria de línguas naturais que eram variadas, mas que, com a evolução da comunicação pelo pensamento, perderam seus lastros, suas concretudes e suas diferenças. Agora ninguém podia dizer aquilo que só poderia ser dito em inglês, alemão, russo, português, tupi ou chinês. A universalização absoluta do telepático produziu uma perda irreparável nos modos de dizer porque o pensamento puro se fazia numa só língua: uma espécie de Esperanto que juntava todos os idiomas vivos e mortos, antigos e modernos, mas que não era língua nenhuma. Dizem que a partir da telepatia, a poesia, a literatura, a música e os mitos acabaram.

E os homens, como sempre, arrependeram-se e pediram de volta as suas línguas antigas que permitiam o milagre das compreensões sempre incompreendidas. Mas era tarde demais....

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

VEJA O ESCRITÓRIO QUE FICA PENDURADO A 2.100m DE ALTURA

Uma cabana precária que funciona como escritório de uma operadora de teleférico em Morgins, nos Alpes, Suíça, fica suspensa em penhasco a uma altura de 2.100 metros. A foto foi feita por um turista romeno que ficou impressionado com ao ver a instalação, que parece "flutuar nas nuvens".

"Quando o nevoeiro atravessa o vale parece que a cabana está flutuando", contou Florin Biscu, que trabalha em um imobiliária na Romênia, de acordo com o "Daily Mail".

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VÍDEO: 1946 - PASSEIO PELO RIO DE JANEIRO - PRAIAS , CENTRO, JARDIM BOTÂNICO... 

PROFETA GENTILEZA: QUEM FOI E O QUE FEZ.

BISCOITO GLOBO: a história de um ícone carioca

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+ NARA LEÃO: "Samba do Avião

VÍDEO MUSIC - UM SOM - Leblon - Um passeio pela praia no Por do Sol
MINHA TUDO - Edmir Silveira 

ARNALDO JABOR – Relacionamentos

ARNALDO JABOR - Ninguém mais namora as mulheres Deusas

RUBEM ALVES - O que é saude mental ?

DRÁUZIO VARELLA - Pra que serve uma relação?