terça-feira, 25 de outubro de 2011

BARÃO VERMELHO (CAZUZA) - ROCK IN RIO 85 - BETE BALANÇO


Bete Balanço
Cazuza e Frejat

Pode seguir a tua estrela
O teu brinquedo de 'star'
Fantasiando um segredo
No ponto a onde quer chegar...
O teu futuro é duvidoso
Eu vejo grana, eu vejo dor
No paraíso perigoso
Que a palma da tua mão mostrou...
Quem vem com tudo não cansa
Bete balança meu amor
Me avise quando for a hora...
Não ligue pra essas caras tristes,
Fingindo que a gente nao existe.
Sentadas, são tão engraçadas, donas das suas salas.
Pode seguir a tua estrela
O teu brinquedo de 'star'
Hummm! Fantasiando um segredo
No ponto a onde quer chegar...
O teu futuro é duvidoso
Eu vejo grana, eu vejo dor
No paraíso perigoso
Que a palma da tua mão mostrou...
Quem vem com tudo não cansa
Bete balança o meu amor
Me avise quando for a hora...
Quem tem um sonho não dança
Bete Balanço
Por favor!
Me avise quando for embora...


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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

MARTHA MEDEIROS - "MEDIANERAS"

Nunca foi tão cômodo ser solitário, 
e o ermitão deixou de ameaçar: agora, ele é cool.

Medianeras é o nome do novo filme argentino que está em cartaz no Brasil. Corri pra ver e descobri o significado do título: medianera, em espanhol, é aquela parte do edifício que não tem janela. É a lateral de concreto sem serventia pro morador, que o deixa sem comunicação com a cidade e que só é utilizada para a colocação de anúncios publicitários.

Pois esse paredão é o símbolo do filme, que conta a história de Mariana, uma garota que vive sozinha num pequeno apartamento de Buenos Aires, e de Martin, que vive sozinho em outro pequeno apartamento na mesma rua. São vizinhos de prédio, mas nunca se viram.

O que seria impensável num pequeno vilarejo – dois vizinhos que não se conhecem –, nas grandes cidade se tornou banal. O diretor Gustavo Taretto acredita na influência das metrópoles na vida de seus habitantes e criou uma fábula cinematográfica sobre a ambiguidade dos tempos de hoje: o que nos une é, ao mesmo tempo, o que nos separa.

Estamos todos conectados, mas pouco nos comunicamos. A fartura de redes sociais e a superpopulação urbana dão a impressão de que convivemos com nossos pares, mas o que a tecnologia e a arquitetura fazem, cada uma a seu modo, é oferecer um certo conforto para a nossa clausura. Nunca foi tão cômodo ser solitário.

Tudo conspira para que tenhamos uma boa vida em nossa própria companhia: o computador, os celulares e a variedade de serviços de tele-entrega, que trazem à porta comida, DVDs, revistas, medicamentos, livros e até sexo. Sair de casa pra quê?

Antigamente, o ermitão era uma anomalia da sociedade, desconfiava-se dele: qual será sua tara? Hoje, pesquisas apontam para uma quantidade cada vez maior de pessoas morando sozinhas. O isolamento virou tendência. E o ermitão deixou de ameaçar: agora, ele é cool.

Para fugir da resignação – a solidão pode ser prazerosa, mas é uma resignação –, é preciso atravessar paredes. Mariana e Martin são dois jovens beirando os 30 anos que estão se desacostumando a se relacionar com gente de carne e osso. Têm dificuldade de conversar em primeiros encontros e só se sentem eles mesmos no refúgio de seus cafofos.

É uma vida escura. É um filme escuro. Que só começa a se iluminar quando, cansados da claustrofobia física e também emocional, resolvem abrir uma janela na medianera. Um buraco clandestino naquele paredão inútil, para que permitam a entrada de um pouco de luz e possam enxergar o que acontece lá fora.

É comum os solitários justificarem sua solteirice dizendo: os homens são todos iguais, as mulheres são todas malucas, não há ninguém interessante. De fato, encontrar alguém que seja o nosso número é mesmo uma espécie de “Onde está Wally?”. Mas com um pouco de romantismo, muita sorte e fazendo a sua parte – quebrando a parede e inventando uma janela –, o happy end pode ser avistado lá embaixo, caminhando pela calçada.

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CULT TOUR - AMSTERDAM - DAM SQUARE

Uma das mais belas cidades do mundo. Um cartão postal do Cult Carioca pra você.


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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

KÁTYA CHAMMA - COM SUÍTA

- Quem comeu o meu bombom?
E você com aquela cara-de-não-sei-de-nada, finge que não olha prá filha, que anda pela casa atrás do possível ladrão.
- Olha lá, ein? Sumiram com o meu bombom...
Que coisa, né? Isso não se faz. Mas o certo é que não fazem mais dietas como antigamente. O camarada oferecia um chopp e era quase banido da sua lista social.
- Nem pensar! Tô de dieta. Me admira você, Waldemar, com toda essa barriga.
E o sujeito, muito sem graça, ainda esboçava um sorriso de desculpas.
Em casa então, o maior apoio. Nada de sobremesas fartas e docinhos prá beliscar. Durante o jogo do Brasil, no máximo umas bolachinhas de água e sal. E olhe lá.
Hoje em dia, a esposa aparece sala a dentro, trazendo uma travessa de fritura e você emite um sonoro Eca!!
- Mas é peixe, benhê! Agulhinha...
- Não senhora, nada disso! Mas que sufôco fazer dieta! Talvez unzinho só não faça mal...
E lá vai você outra vez, caindo em tentação.
As coisas seriam bem mais fáceis - e menos calóricas - se a comida não fosse o principal agente do aumento de peso. E o que dizer das bebidas? Ah, as bebidas! Doses de whisky, cálices de licor, vinhos, coquetéis, drinks diversos e a perigosa, porém popularíssima... cerveja!
"Não!" - dirá você, indignado - "Não posso me acovardar agora!" e, destemido combatente, empunhará as armas da determinação, prometendo a si mesmo ser mais disciplinado daqui para frente. Nada de feijoadas aos sábados ou churrascos domingueiros... nada de pão, nada de batata, nada de temperos, nada de nada. Ou quase.
Pensando bem, até que você não está tão mal assim; além de uns quilinhos a mais, que outro detalhe desabona tanto a sua simpática silhueta? Aliás, quem foi o engraçadinho que inventou essa "neura" a respeito dos contornos pessoais? E o que é que esse fulano que, diga-se de passagem, você nem conhece, tem a ver com a sua vida?
"Nada! Isso mesmo!" - dirá você - "Nada!" Mas pelo sim, pelo não, levará um ou dois saquinhos de suíta da próxima vez...

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Kátya Chamma, “Dança de Espelhos - Zarabatana e outros poemas”.
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SONERGIA - FAZER ESCOLHAS POSITIVAS - NAIRE SIQUEIRA


Fazer escolhas positivas não significa só pensar em coisas boas; significa tirar o melhor partido de todas as coisas, inclusive das ruins. Quando você está diante de uma perda familiar, sua escolha pode ser de desespero ou de serenidade. Se você focar na perda, na triste conclusão de nunca mais desfrutar daquele relacionamento, o sofrimento vai ser intenso.

Se focar na convivência harmoniosa que por tantos anos desfrutou com aquele ente querido, o pensamento, apesar de tudo, vai passar por muitos momentos prazerosos. Tudo depende de você, da sua imaginação.

Pensamento gera sentimento, que gera comportamento.
Nas imagens anteriores, aparecem a expressão gerada por um pensamento ruim e outra, por um pensamento agradável.
Lembro de uma história interessante sobre escolhas. Uma moça foi a uma festa, estreando um vestido novo. Na festa, ela se divertiu como nunca desde o momento de sua chegada até o final. Quando a festa terminou, ela foi tomar um cafezinho. Alguém esbarrou na xícara e o café derramou no vestido novo. No dia seguinte, sua mãe perguntou: “A festa foi boa?” Qual terá sido a resposta da moça? Ela teve como foco a festa ou o vestido? Uma coisa é certa: o pensamento vai gerar o sentimento que influenciará o comportamento. Ela pode ter amado ou detestado a festa. Tudo vai depender da escolha que ela fez. Para entendermos melhor o assunto, temos que conhecer alguns fatores que nos levam às escolhas. 

Vamos começar pelos ícones.
Ícone é a representação de uma pessoa ou coisa que deixou sobre você uma forte influência. Essa definição não me parece abrangente, mas vai ajudar. Podem ser ícones seu pai, seu professor e até mesmo sua cidade. Para entendermos nossas escolhas, precisamos conhecer nossa proveniência. Temos que buscar nossos ícones.
Durante a vida, você construiu momentos de alegria, tristeza, amor, sabedoria, insegurança, medo e agressividade, muitas vezes baseados na influência de seus ícones.
O ícone é a fonte em que você alimenta suas crenças. Crença é o ato ou efeito de crer, aquilo em que se acredita, é convicção íntima, opinião adotada com fé e certeza. Quando se estabelece, ela pode influenciar suas opiniões. Em muitos casos, as opiniões não são sedimentadas em fatos, mas sim, em crenças.
Ícones, crenças, fatos e opiniões vão influenciá-lo na hora de elaborar suas escolhas. Vamos dar um exemplo usando a cidade do Rio de Janeiro: duas pessoas que nasceram no Rio, cresceram no mesmo bairro e têm igual poder aquisitivo. A primeira ouvia do pai (ícone) que o Rio era uma cidade bonita, com aquele Cristo iluminado, praias intermináveis e um povo hospitaleiro e feliz. Aquelas palavras sedimentaram sua crença sobre o Rio como uma cidade maravilhosa.
A segunda teve influência de um pai mais pessimista, focado na violência, no tráfico de drogas e nas favelas. Com o tempo, ela passou a ver o Rio como uma cidade feia e violenta. A cidade é a mesma, mas vista de formas diferentes.

Quem tem razão? Os dois. Quando nossas escolhas passam a nos influenciar negativamente, a atrapalhar nossa vida e nosso humor, precisamos buscar soluções. O problema pode estar em nossas crenças, sedimentadas pelos ícones que nos influenciaram.

Fatos e Opiniões
Hoje, existe muita confusão entre fatos e opiniões. Essa confusão às vezes dificulta nossas escolhas. Para uma escolha criteriosa de opinião, é necessário estar o mais próximo possível do fato. Como isso muitas vezes é impossível, devemos ter o cuidado de não radicalizar. Veja um exemplo de confusão. Ao proferir a frase “Parte dos políticos do Brasil é desonesta”, faço uma pergunta: trata-se de um fato ou de uma opinião? Alguns vão dizer que é fato, outros afirmarão que é opinião. Sobre aquilo que não temos conhecimento não devemos emitir opiniões. A escolha de nossas opiniões deve ser feita com conhecimento de causa.
Para reavaliarmos escolhas que não nos agradam, precisamos nos concentrar e procurar em nós mesmos a origem do problema. Mais uma vez, podemos fazer uso da Música Terapêutica. Vamos relaxar, entrar em concentração e procurar, numa viagem no tempo, os ícones que sedimentaram nossas crenças. Ao encontrarmos as razões que motivaram nossos sentimentos desagradáveis, fica mais fácil fazer mudanças. E mais uma vez é importante lembrar: nada muda se você não mudar.

Naire Siqueira
Escritor, palestrante e consultor em terapias musicais. Ministra Cursos e Workshops com foco em Qualidade de Vida. Autor de 7 CDs Terapêuticos e do livro “O ser humano orquestra”
Sonergia Music Tels: (21) 22558941 / 22558316
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ANA LUCIA ANAISSI - ENCAIXES

Gente, esse quadro me transporta numa velocidade inacreditável lá pra idos de 214, 213 a.C. quando eu, Achila, era uma escrava no palácio do rei Hierão, em Siracusa, na Magna Grécia. Eu de-tes-ta-va ser escrava com todas as minhas forças. Tinha ódio do rei, ódio da rainha, ódio dos outros nobres, dos outros escravos, dos passarinhos e das plantas. Enfim, era uma revoltada. E uma revoltada com imaginação pois vivia inventando mil maneiras pra escapar do serviço e deixar tudo nas costas das outras escravas (Que, diga-se de passagem, também eram revoltadas mas não tinham imaginação). Entre as minhas mentiras preferidas estavam:
-TPM – Três vezes por mês.
-Torcicolo – Quinze dias de um lado, quinze dias do outro. (Eu fazia uma encenaçãozinha perfeita, torcia o pescoço como uma coruja)
-Asma – Sempre aos domingos. ( Entrei tanto no personagem que acabei morrendo disso, sem ter).
- Peste estranha – Era a mais legal porque eu me agarrava em quem tivesse passando e começava a balbuciar com os olhos revirados e uma mão escorregadia e fria (Eu enfiava na massa de pão e deixava dois minutos).
Mas, de tanto ficar “doente”, a chefa dos escravos mandou que diminuíssem minha ração já que eu não trabalhava quase nada. Fiquei doente de verdade. Fiquei esquálida. Passei a ser conhecida na cidade como “Estegomia de Hierão” e o povo gritava sem dó toda vez que eu era levada pro médico amarrada no lombo de uma vaca. Tá certo que eu estava magra, mas respeito é bom e eu gosto. Bom, ofensas a parte, eu estava, agora, numa péssima situação. Todos os meus ataques mentirosos se transformaram em verdadeiros porque eu não tinha mais noção do que era uma raçãozinha quente. A vaca parava religiosamente em frente à uma casinha acanhada no meio do mato e me despejava em frente à porta do curandeiro da cidade que me botava pra dentro, fazia umas rezas, me dava uma sopa, e me mandava de volta assim que eu conseguia erguer os joelhos e caminhar. (Não precisava me erguer toda). Na volta, sem a vaca, eu ia caminhando e sempre parava, intrigada, na frente de uma casa onde eu sabia que morava um velho sábio chamado Arquimedes. Ficava intrigada porque o via a escrever na areia, apagar, escrever de novo e mais mil vezes até que ficasse satisfeito.
Um dia, acho que saí antes de esticar os DOIS joelhos e acabei caindo em frente ao portão da casa do sábio. Ele me viu de longe e entrou em casa. Quando eu já estava desistindo de contar com ele, eis que Arquimedes surge com algo parecido com uma máquina que era feita com cordas e roldanas. Arquimedes, o sábio matemático, apenas colocou o gancho da engenhoca no meu cinto e me içou com uma rodadinha de manivela, até o alto e me levou pra dentro de sua casa. (Tá certo que eu era magra mas um velhinho daqueles me levantar com a ponta do dedo rodando uma manivela, foi o máximo da humilhação). Quando me recuperei, contei toda minha história pra ele (resolvi me confessar) e ele chegou à conclusão que eu era a verdadeira “magra de ruim”. Ele achou que eu mereci o castigo mas mesmo assim resolveu me ajudar pedindo ao rei Hierão (Que era seu amigo) pra deixar eu ajudá-lo nos seus experimentos. Foi assim que descobri que o velho Arquimedes era o maior matemático de todos os tempos e que nas horas de folga inventava os artefatos mais originais da Grécia. Na verdade foi ele quem conseguiu por três anos impedir que os romanos invadissem Siracusa porque inventou catapultas, guindastes, disparadores de flechas e até conseguiu, com espelhos, queimar os navios romanos que já nem queriam ficar perto da cidade e estavam distantes. Muitíssimo agradecida por ele ter me içado das garras da fome, tive duas ocasiões para retribuir tamanha bondade. A primeira foi servir de testemunha de que meu amo não era louco embora tivesse saído nu pela cidade gritando Eureka, Eureka. (Seu juiz, ele só estava feliz por ter descoberto a Hidrostática!) e também quando o rei Hierão pediu que ele desse um jeito de colocar um gigantesco navio no mar pois ninguém tinha conseguido. Arquimedes, depois de fazer uma grandiosa obra de roldanas e cordas, pediu a mim (Acho que ele me escolheu porque ia ficar mais chocante devido ao meu físico quase imperceptível) que desse um pequeno puxão na corda que unia as roldanas, o que fez com que o navio deslizasse pomposamente para as águas. Sob aplausos ensurdecedores Arquimedes voltou tranquilamente para sua casa e continuou a fazer as coisas que ele achava mais sérias que esses brinquedinhos do rei. Me lembro como se fosse hoje de Arquimedes resmungando: “Ora, um simples navio; Deem-me um ponto de apoio e levantarei o mundo!”
*****
Arquimedes morreu em 212 a.C. na invasão de Siracusa pelos romanos. Matemático, físico e inventor grego, além de inúmeros inventos (Parafuso de Arquimedes, alavancas, etc...) Cícero fez um registro de que Arquimedes também fez um pequeno planetário. Suas valiosíssimas obras deixadas são, entre outras:
- Da esfera e do Cilindro
- Das Espirais
- Da Medida do Círculo
- Do Equilíbrio dos Planos

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NOVO TRAILER DO FILME "ROCK BRASÍLIA - ERA DE OURO"

Com imagens de arquivo, gravadas por Vladimir Carvalho desde o fim dos anos 1970, o documentário encerra uma trilogia sobre a construção cultural e ideológica da capital federal. Traz as bandas de Brasília - Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude - que fizeram a trajetória clássica do herói: vencer empecilhos. Eles fazem parte da primeira geração de filhos de políticos, diplomatas e outros intelectuais que começou a surgir nos anos 1980.

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

TIRINHAS CARIOCAS - VIDA BARATA - EXEMPLO 1

Clique na tirinha pra vê-la aumentada.



Clique abaixo e leia também:

TRAILER DO FILME SOBRE GEORGE HARRISON - LIVING IN THE MATERIAL WORLD

Trailer do filme "George Harrison: Living in the Materail World" (EUA, 2011), dirigido por Martin Scorsese. Misturando material de arquivo com depoimentos de amigos, familiares e colegas de George Harrison, o documentário narra a vida do músico e mostra como a espiritualidade se tornou uma parte importante dela.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CASA DO SABER - Exibição do documentário BUDRUS + DEBATE C/ DIRETORA JÚLIA BACHA - GRÁTIS


Budrus

Exibição do documentário e bate-papo com:

Julia Bacha, Bernardo Sorj e Murilo Soede.

Moderação: Michel Gherman




A CASA DO SABER RIO e a Copacabana Filmes convidam para a exibição do documentário Budrus, dirigido e produzido por Julia Bacha. Em seguida, a diretora conversa com o sociólogo Bernardo Sorj e o historiador Murilo Soede, num bate-papo moderado pelo historiador Michel Gherman. Com mais de 15 prêmios internacionais, o longa-metragem retrata a resistência pacífica do vilarejo palestino Budrus, situado na fronteira entre a Cisjordânia e Israel. Em 2003, Budrus ocupou as manchetes ao ser palco de um inusitado protesto não-violento. A causa foi o anúncio da construção de um muro pelos israelenses que destruiria oliveiras históricas e economicamente importantes para a comunidade. Ayed Morrar e sua filha Iltezam estavam à frente do movimento, que conseguiu unir facções palestinas rivais, como o Fatah e o Hamas, e judeus progressistas. Ouvindo os lados envolvidos, a cineasta Julia Bacha monta um amplo painel de uma situação explosiva no Oriente Médio que encontrou solução por via pacífica.

Dia 21 de outubro, sexta-feira, às 19h30
Evento gratuito – Vagas limitadas
Inscrições pelo telefone (21) 2227-2237
Av. Epitácio Pessoa 1.164 Lagoa

Julia Bacha
Brasileira radicada em Nova York, é produtora sênior e diretora de mídia na Just Vision. Estudou história e política do Oriente Médio na Universidade Columbia. Escreveu, dirigiu e editou filmes exibidos e premiados nos festivais de cinema de Sundance, Tribeca, Berlim, Jerusalém e Dubai, entre os quais os documentários Encounter Point e Control Room.

Michel Gherman
Historiador. Professor de história Judaica e pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos judaicos da UFRJ

Bernardo Sorj
Sociólogo. Professor titular aposentado da UFRJ e diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e do Projeto Plataforma Democrática.
Murilo Soede
Historiador. Pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa.

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PREVISÃO DO TEMPO - ALERTA RIO

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

OS 10 FILMES MAIS PIRATEADOS DA HISTÓRIA

Avatar, de James Cameron, é o filme mais pirateado da história. Mesmo assim, o longa não deixou de render – seus lucros ultrapassam US$ 2 bilhões em todo mundo. Ele foi baixado 21 milhões de vezes.
O segundo colocado é Batman: O Cavaleiro das Trevas, com 19 milhões de downloads e US$ 1 bilhão de lucro.
A lista foi feita pelo TorrentFreak com base nas estatísticas do BitTorrent desde 2006.

Detalhe: nenhum desses filmes está no catálogo do Netflix.
Confira a lista completa:
1. Avatar (2009) – 21 milhões de downloads
2. Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008) – 19 milhões de downloads
3. Transformers (2007) – 19 milhões de downloads
4. A Origem (2010) – 18 milhões de downloads
5. Se Beber, Não Case (2009) – 17 milhões de downloads
6. Star Trek (2008) – 16 milhões de downloads
7. Kick Ass (2010) – 15 milhões de downloads
8. Os Infiltrados (2006) – 14 milhões de downloads
9. O Incrível Hulk (2008) – 14 milhões de downloads
10. Piratas do Caribe: no fim do mundo (2007) – 14 milhões de downloads
Por Tatiana de Mello Dias
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

MARIA GADÚ E LEANDRO LÉO - AO VIVO - LINDA ROSA

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TIRINHAS CARIOCAS - VIDA BARATA - CANDIDATOS

Clique na tirinha pra vê-la aumentada.



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REYNALDO GIANECCHINI: DEPOIMENTO EM VÍDEO SOBRE O CÂNCER, PELA PRIMEIRA VEZ.

O ator Reynaldo Gianecchini aparece em um vídeo publicado nesta quinta-feira na internet dando um depoimento para a campanha Movimento contra o Linfoma, da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia). 
Ele ainda não havia falado em público sobre a doença desde que foi diagnosticado, em agosto, com um linfoma não Hodgkin.

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Pílulas de Comédia - Z.E - Zenas Emprovisadas

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PASSEIO DE HELICÓPTERO PELAS PRAIAS DO RIO - ESPETÁCULO MARAVILHOSO!


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RIDLEY SCOTT DIRIGIRÁ CONTINUAÇÃO DE "BLADE RUNNER"

Trinta anos depois de seu lançamento, "Blade Runner" ganhará uma continuação. Ou um "prequel". O diretor Ridley Scott - também responsável pelo sucesso de ficção científica, lançado em 1982 - ainda não decidiu se o novo longa se passará antes ou depois do original, ambientado no vindouro ano de 2019. As informações são do site The Hollywood Reporter.
A Alcon Entertainment, produtora responsável pelo ganhador do Oscar "Um sonho possível", de 2009, adquiriu os direitos para rodar o longa no começo deste ano. No acordo, não estava previsto um remake do original, mas seus executivos não confirmam se o filme retratará o começo da saga de Rick Deckard, vivido por Harrison Ford, e sua luta contra os replicantes ou se abordará sua vida posterior.

CULT MUSICAL - CATS - Memory

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Rick Braun & Boney James "Notorious" - AO VIVO - The First Oasis Smooth Jazz Awards


Clique abaixo e ouça também:









terça-feira, 11 de outubro de 2011

KÁTYA CHAMMA - MÚSICA E POESIA - ZARABATANA


ZARABATANA

Kátya Chamma

Você persiste no meu peito
dardo de zarabatana
que um índio
imaginário e só
cravou no meu destino.

Você me dói a vida inteira
nesse açoite bárbaro,
um ritual
canibal observando a caça.

Você,
trapaça do caminho,
agarrado, assim, no meu destino dividido,
no surto ensandecido desse amor,
no surto endoidecido desse amor perdido,
no surto ensandecido desse amor perdido, traiçoeiro e só.

Zarabatana.

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Kátya Chamma, “Dança de Espelhos - Zarabatana e outros poemas”.
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O TERÇO - AO VIVO - 2005





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NANDO REIS & SAMUEL ROSA - Resposta


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RENATO RUSSO - HOJE FAZ 15 ANOS QUE ELE SE FOI - VIDEO "HOJE A NOITE NÃO TEM LUAR"

Biografia
Renato Manfredini Júnior,
Nome artístico: Renato Russo
(Rio, 27/03/1960 - Rio, 11/10/1996)
Cantor e Compositor brasileiro.
Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico (1978), que durou quatro anos e terminou devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos.[2] Russo herdou desta banda uma forte influência punk que influenciou toda a sua carreira. Nessa mesma época, aos 18 anos, assumiu para sua mãe que era bissexual e, em 1988, publicamente.[1]
Em 1982, integrou-se a banda Legião Urbana, desenvolvendo um estilo mais próximo ao pop e ao rock do que ao punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até sua morte, em 11 de outubro de 1996.
Infância
Até os seis anos de idade, Russo sempre viveu no Rio de Janeiro junto com sua família. Começou a estudar cedo no Colégio Olavo Bilac, na Ilha do Governador, zona norte da cidade. Nessa época teria escrito uma bela redação chamada "Casa velha, em ruínas…", que inclusive está disponível na íntegra. Em 1967, mudou-se com sua família para Nova Iorque pois seu pai, funcionário do Banco do Brasil, fora transferido para agência do banco em Nova Iorque, mais especificamente para Forest Hills, no distrito do Queens. Foi quando Russo foi introduzido a língua e a cultura norte-americanas. Aos nove anos, em 1969, Russo e sua família voltam para o Brasil, indo morar na casa de seu tio Sávio numa casa na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.
Adolescência
Em 1973 a família trocou o Rio de Janeiro por Brasília, passando a morar na Asa Sul. Em 1975, aos quinze anos, Renato começou a atravessar uma das fases mais difíceis e curiosas de sua vida quando fora diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea. Ao saber do resultado, os médicos submeteram-no a uma cirurgia para implantação de três pinos de platina na bacia. Renato sofreu duramente a enfermidade, tendo que ficar seis meses na cama, quase sem movimentos. Durante o período de tratamento Renato teria se dedicado quase que integralmente a ouvir música, iniciando sua extensa coleção de discos dos mais variados estilos. Em entrevista, Russo teria alegado que este período fora determinante na formação de sua musicalidade.

Essa matéria foi possível graças a nossa leitora ERICA SCHILLER
que nos lembrou da importância desta data. Muito Obrigado ERICA!

domingo, 9 de outubro de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO, JOHN LENNON! - IMAGINE ORIGINAL

JOHN WINSTON LENNON estaria fazendo 71 anos.
¬ Liverpool, Inglaterra - 9 de outubro de 1940
Nova Iorque, USA - 8 de dezembro de 1980 


                                                         Imagine                                                        
John Lennon

Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace
You may say
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world
You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will live as one
*********

                                                         Imagine                                                        
John Lennon

Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje

Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que lutar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu tenho a esperança de que um dia
você se juntará a nós
E o mundo será como um só

Imagine não existir posses
Me pergunto se você consegue
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade de humana
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo

Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu tenho a esperança de que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo será como um só